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NOTÍCIAS

Prefeitura de SP deixa de investir R$ 413 milhões dos recursos previstos para prevenção de desastres em 2023

Dados do Portal da Transparência da capital apontam que, dos R$ 2,1 bilhões orçados para a categoria, R$ 2 bilhões foram empenhados e R$ 1,5 bilhão, utilizado. Prefeitura diz que ‘investimentos superam os valores definidos na Lei Orçamentária Anual (LOA), que previa R$ 1,5 bilhão no período.

Mesmo com constantes chuvas, alagamentos, enchentes e até mortes causadas por temporais na cidade de São Paulo em 2023, a prefeitura da capital terminou o ano sem utilizar o valor total destinado para investimentos na prevenção de desastres e eventos críticos.

No ano passado, a gestão Ricardo Nunes (MDB) empenhou mais de R$ 2 bilhões para Gestão dos Riscos e Promoção da Resiliência a Desastres e Eventos Críticos, mas usou R$ 1, 5 bilhão, deixando R$ 413 milhões em caixa.

De acordo com dados do Portal da Transparência da capital, para todo o ano de 2023 foram orçados R$ 2,1 bilhões para serem utilizados nessa rubrica. Do total:

 

R$ 2.012.539.949,08 foram empenhados, ou seja, previstos para serem utilizados;R$ 1.599.432.554,57, foram efetivamente utilizados e o serviço, executado.

O valor empenhado na categoria de gestão de riscos inclui investimentos destinados para subprefeituras, Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras, Secretaria Municipal de Segurança Urbana, Fundo de Desenvolvimento Urbano e para o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura.

Esse investimento pode ser utilizado para atividades como:

R$ 2.012.539.949,08 foram empenhados, ou seja, previstos para serem utilizados;R$ 1.599.432.554,57, foram efetivamente utilizados e o serviço, executado.

O valor empenhado na categoria de gestão de riscos inclui investimentos destinados para subprefeituras, Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras, Secretaria Municipal de Segurança Urbana, Fundo de Desenvolvimento Urbano e para o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura.

Esse investimento pode ser utilizado para atividades como:

manutenção de sistemas de drenagem;intervenções no sistema de drenagem;manutenção e operação dos sistemas de monitoramento e alerta de enchentes.

prefeitura informou que “os valores empenhados no combate às enchentes bateram recorde em 2023 e alcançaram R$ 2,1 bilhões, dos quais R$ 1,7 bilhão já foi liquidado. Os investimentos superam os valores definidos na Lei Orçamentária Anual (LOA), que previa R$ 1,5 bilhão no período”.

Segundo o professor Pedro Côrtes, do programa de pós-graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo (USP), a não utilização da verba prevista mostra justamente o motivo de a cidade sofrer tanto com desastres.

“A população está cada vez mais afetada por situações climáticas intensas e adversas. É inadmissível que a prefeitura não utilize todos os recursos orçamentários disponíveis para mitigar essa situação. O clima mudou drasticamente, mas parece que isso ainda não foi percebido pela administração municipal”, afirma.

“As mudanças climáticas têm provocado chuvas cada vez mais intensas e concentradas. Isso demanda o desenvolvimento de ações urgentes de adaptação da infraestrutura de drenagem urbana, além de um trabalho mais intensivo de limpeza e desobstrução de galerias de águas pluviais. As árvores merecem uma atenção especial, pois necessitam de ações de prevenção a doenças e podas tecnicamente bem conduzidas, quando necessário”, completa.

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da capital, somente durante as operações de chuvas de verão de dezembro de 2022 e março de 2023, foram mais de 300 alagamentos na capital paulista.

Subprefeituras que mais registraram alagamentos durante a Operação Chuvas de Verão 2022/2023:

Sé, Centro: 62Santo Amaro, Zona Sul: 53Pinheiros, Zona Oeste: 33M’Boi Mirim, Zona Sul: 30Itaquera, Zona Leste: 29Vila Mariana, Zona Sudeste: 28Mooca, Zona Leste: 26Butantã, Zona Oeste: 22Vila Prudente: 22

Caixa cheio

Nunes, que é pré-candidato à reeleição, tem batido recordes de recursos em caixa desde o início da gestão. Em 2022, fechou o ano com mais de R$ 31,4 bilhões. Já em 2023, terminou o mês de novembro com R$ 31,7 bilhões.

 

 

 

 

 

 

 

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Prefeitura de SP deixa de investir R$ 413 milhões dos recursos previstos para prevenção de desastres em 2023

Dados do Portal da Transparência da capital apontam que, dos R$ 2,1 bilhões orçados para a categoria, R$ 2 bilhões foram empenhados e R$ 1,5 bilhão, utilizado. Prefeitura diz que ‘investimentos superam os valores definidos na Lei Orçamentária Anual (LOA), que previa R$ 1,5 bilhão no período.

Mesmo com constantes chuvas, alagamentos, enchentes e até mortes causadas por temporais na cidade de São Paulo em 2023, a prefeitura da capital terminou o ano sem utilizar o valor total destinado para investimentos na prevenção de desastres e eventos críticos.

No ano passado, a gestão Ricardo Nunes (MDB) empenhou mais de R$ 2 bilhões para Gestão dos Riscos e Promoção da Resiliência a Desastres e Eventos Críticos, mas usou R$ 1, 5 bilhão, deixando R$ 413 milhões em caixa.

De acordo com dados do Portal da Transparência da capital, para todo o ano de 2023 foram orçados R$ 2,1 bilhões para serem utilizados nessa rubrica. Do total:

 

R$ 2.012.539.949,08 foram empenhados, ou seja, previstos para serem utilizados;R$ 1.599.432.554,57, foram efetivamente utilizados e o serviço, executado.

O valor empenhado na categoria de gestão de riscos inclui investimentos destinados para subprefeituras, Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras, Secretaria Municipal de Segurança Urbana, Fundo de Desenvolvimento Urbano e para o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura.

Esse investimento pode ser utilizado para atividades como:

R$ 2.012.539.949,08 foram empenhados, ou seja, previstos para serem utilizados;R$ 1.599.432.554,57, foram efetivamente utilizados e o serviço, executado.

O valor empenhado na categoria de gestão de riscos inclui investimentos destinados para subprefeituras, Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras, Secretaria Municipal de Segurança Urbana, Fundo de Desenvolvimento Urbano e para o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura.

Esse investimento pode ser utilizado para atividades como:

manutenção de sistemas de drenagem;intervenções no sistema de drenagem;manutenção e operação dos sistemas de monitoramento e alerta de enchentes.

prefeitura informou que “os valores empenhados no combate às enchentes bateram recorde em 2023 e alcançaram R$ 2,1 bilhões, dos quais R$ 1,7 bilhão já foi liquidado. Os investimentos superam os valores definidos na Lei Orçamentária Anual (LOA), que previa R$ 1,5 bilhão no período”.

Segundo o professor Pedro Côrtes, do programa de pós-graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo (USP), a não utilização da verba prevista mostra justamente o motivo de a cidade sofrer tanto com desastres.

“A população está cada vez mais afetada por situações climáticas intensas e adversas. É inadmissível que a prefeitura não utilize todos os recursos orçamentários disponíveis para mitigar essa situação. O clima mudou drasticamente, mas parece que isso ainda não foi percebido pela administração municipal”, afirma.

“As mudanças climáticas têm provocado chuvas cada vez mais intensas e concentradas. Isso demanda o desenvolvimento de ações urgentes de adaptação da infraestrutura de drenagem urbana, além de um trabalho mais intensivo de limpeza e desobstrução de galerias de águas pluviais. As árvores merecem uma atenção especial, pois necessitam de ações de prevenção a doenças e podas tecnicamente bem conduzidas, quando necessário”, completa.

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da capital, somente durante as operações de chuvas de verão de dezembro de 2022 e março de 2023, foram mais de 300 alagamentos na capital paulista.

Subprefeituras que mais registraram alagamentos durante a Operação Chuvas de Verão 2022/2023:

Sé, Centro: 62Santo Amaro, Zona Sul: 53Pinheiros, Zona Oeste: 33M’Boi Mirim, Zona Sul: 30Itaquera, Zona Leste: 29Vila Mariana, Zona Sudeste: 28Mooca, Zona Leste: 26Butantã, Zona Oeste: 22Vila Prudente: 22

Caixa cheio

Nunes, que é pré-candidato à reeleição, tem batido recordes de recursos em caixa desde o início da gestão. Em 2022, fechou o ano com mais de R$ 31,4 bilhões. Já em 2023, terminou o mês de novembro com R$ 31,7 bilhões.

 

 

 

 

 

 

 

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