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NOTÍCIAS

Problema com rede subterrânea da Enel prolonga falta de energia no centro de SP por 5 dias

Problemas com a rede elétrica subterrânea da distribuidora da Enel em São Paulo têm prolongado as interrupções no fornecimento de energia a consumidores da região central da capital paulista pelo quinto dia seguido.

Os arredores de Santa Cecília e da Rua 25 de Março registraram apagão na segunda-feira quando, segundo a Enel São Paulo, houve contato acidental de uma escavação da Sabesp com sua rede subterrânea. Os serviços chegaram a ser recompostos para grande parte dos consumidores, mas novas falhas surgiram na sequência.

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Nesta sexta-feira de manhã, a concessionária informou que 40% dos clientes da região da Santa Cecília estavam com o serviço normalizado até a noite da véspera, enquanto na região da Rua 25 de Março o índice era de 98%. Já os moradores do Rua Paim voltaram a ter o reabastecimento da energia, conectados na rede ou por meio de geradores, disse a Enel.

No comunicado, a Enel ressaltou que o trabalho na rede subterrânea é “bastante complexo”, por envolver condições de temperatura e espaços confinados para acesso.

“Equipes da companhia seguem trabalhando nos reparos da rede para normalizar integralmente o serviço. A companhia também tem mobilizado geradores para abastecer os clientes impactados enquanto atua nos reparos na rede elétrica”, disse a empresa.

No total, foram 25 geradores disponibilizados em diversos pontos da região central, segundo a Enel.

“A Enel lamenta os transtornos causados aos clientes que foram impactados nos últimos dias pelas ocorrências envolvendo a rede de distribuição subterrânea da companhia. Reitera que tem mobilizado todos os esforços e recursos para restaurar os parâmetros originais da rede afetada”, acrescentou.

Já na terça-feira desta semana o Ministério de Minas e Energia soltou nota cobrando a empresa italiana a comprovar de forma “urgente” sua capacidade de continuar atuando no país, onde atende mais de 15 milhões de consumidores nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará.

O último evento em São Paulo ocorre após fortes críticas à atuação da empresa desde um apagão de grandes proporções no Estado de São Paulo em novembro do ano passado, evento pelo qual a Enel foi multada em 165,8 milhões de reais. Na ocasião, um forte temporal, com ventos acima de 100 km/h, danificou pontos da rede elétrica e deixou milhões de consumidores sem luz por uma semana.

Na semana passada, um problema no fornecimento de energia levou à interrupção das operações no aeroporto de Congonhas, também na área de concessão da Enel São Paulo.

 

 

 

 

 

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Problema com rede subterrânea da Enel prolonga falta de energia no centro de SP por 5 dias

Problemas com a rede elétrica subterrânea da distribuidora da Enel em São Paulo têm prolongado as interrupções no fornecimento de energia a consumidores da região central da capital paulista pelo quinto dia seguido.

Os arredores de Santa Cecília e da Rua 25 de Março registraram apagão na segunda-feira quando, segundo a Enel São Paulo, houve contato acidental de uma escavação da Sabesp com sua rede subterrânea. Os serviços chegaram a ser recompostos para grande parte dos consumidores, mas novas falhas surgiram na sequência.

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Nesta sexta-feira de manhã, a concessionária informou que 40% dos clientes da região da Santa Cecília estavam com o serviço normalizado até a noite da véspera, enquanto na região da Rua 25 de Março o índice era de 98%. Já os moradores do Rua Paim voltaram a ter o reabastecimento da energia, conectados na rede ou por meio de geradores, disse a Enel.

No comunicado, a Enel ressaltou que o trabalho na rede subterrânea é “bastante complexo”, por envolver condições de temperatura e espaços confinados para acesso.

“Equipes da companhia seguem trabalhando nos reparos da rede para normalizar integralmente o serviço. A companhia também tem mobilizado geradores para abastecer os clientes impactados enquanto atua nos reparos na rede elétrica”, disse a empresa.

No total, foram 25 geradores disponibilizados em diversos pontos da região central, segundo a Enel.

“A Enel lamenta os transtornos causados aos clientes que foram impactados nos últimos dias pelas ocorrências envolvendo a rede de distribuição subterrânea da companhia. Reitera que tem mobilizado todos os esforços e recursos para restaurar os parâmetros originais da rede afetada”, acrescentou.

Já na terça-feira desta semana o Ministério de Minas e Energia soltou nota cobrando a empresa italiana a comprovar de forma “urgente” sua capacidade de continuar atuando no país, onde atende mais de 15 milhões de consumidores nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará.

O último evento em São Paulo ocorre após fortes críticas à atuação da empresa desde um apagão de grandes proporções no Estado de São Paulo em novembro do ano passado, evento pelo qual a Enel foi multada em 165,8 milhões de reais. Na ocasião, um forte temporal, com ventos acima de 100 km/h, danificou pontos da rede elétrica e deixou milhões de consumidores sem luz por uma semana.

Na semana passada, um problema no fornecimento de energia levou à interrupção das operações no aeroporto de Congonhas, também na área de concessão da Enel São Paulo.

 

 

 

 

 

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