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NOTÍCIAS

Qualidade da água do Tietê em Barueri e Santana de Parnaíba é considerada péssima

Informação é do estudo “Observando o Tietê”, lançado pela Fundação SOS Mata Atlântica.

O estudo “Observando o Tietê”, lançado na última semana pela Fundação SOS Mata Atlântica, aponta uma piora na poluição do Rio Tietê, em que a extensão da mancha de água imprópria para usos múltiplos alcançou 207 quilômetros. É um aumento de 29% em comparação ao ano anterior.

No relatório, foram utilizados 16 indicadores de qualidade seguindo o Índice de Qualidade da Água (IQA), abrangendo 39 rios da bacia do Tietê a partir do monitoramento de 61 pontos de coleta. Desses, 62% apresentaram qualidade de água regular, 11% boa e 26% ruim ou péssima.

Barueri e Santana de Parnaíba estão entre as cidades em que a qualidade da água foi considerada péssima. O resultado de 2024 repete o que foi verificado também em 2023.
Em 2022, a qualidade da água do rio em Parnaíba também era péssima, enquanto em Barueri era ruim, ou seja, nos últimos
dois anos, a cidade teve uma piora neste índice.
Soluções integradas
De acordo com Gustavo Veronesi, coordenador do Observando os Rios, há uma necessidade de criar planos integrados que considerem os impactos das mudanças climáticas, do saneamento ambiental nas cidades e do uso da terra nas áreas rurais ao longo de toda a extensão do rio.
“Poluir um rio é rápido, mas a recuperação é lenta e exige um estado de atenção constante, com melhorias contínuas nas estruturas de saneamento e na educação ambiental para evitar sua degradação”, destacou.

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Qualidade da água do Tietê em Barueri e Santana de Parnaíba é considerada péssima

Informação é do estudo “Observando o Tietê”, lançado pela Fundação SOS Mata Atlântica.

O estudo “Observando o Tietê”, lançado na última semana pela Fundação SOS Mata Atlântica, aponta uma piora na poluição do Rio Tietê, em que a extensão da mancha de água imprópria para usos múltiplos alcançou 207 quilômetros. É um aumento de 29% em comparação ao ano anterior.

No relatório, foram utilizados 16 indicadores de qualidade seguindo o Índice de Qualidade da Água (IQA), abrangendo 39 rios da bacia do Tietê a partir do monitoramento de 61 pontos de coleta. Desses, 62% apresentaram qualidade de água regular, 11% boa e 26% ruim ou péssima.

Barueri e Santana de Parnaíba estão entre as cidades em que a qualidade da água foi considerada péssima. O resultado de 2024 repete o que foi verificado também em 2023.
Em 2022, a qualidade da água do rio em Parnaíba também era péssima, enquanto em Barueri era ruim, ou seja, nos últimos
dois anos, a cidade teve uma piora neste índice.
Soluções integradas
De acordo com Gustavo Veronesi, coordenador do Observando os Rios, há uma necessidade de criar planos integrados que considerem os impactos das mudanças climáticas, do saneamento ambiental nas cidades e do uso da terra nas áreas rurais ao longo de toda a extensão do rio.
“Poluir um rio é rápido, mas a recuperação é lenta e exige um estado de atenção constante, com melhorias contínuas nas estruturas de saneamento e na educação ambiental para evitar sua degradação”, destacou.
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