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Carapicuíba está entre as cidades que terão escolas privatizadas

Carapicuíba está entre os municípios paulistas que terão escolas estaduais construídas e administradas pela iniciativa privada por meio da chamada Parceria Público-Privada (PPP). O Consórcio SP + Escolas venceu o leilão conduzido pelo governo estadual nesta segunda-feira (4), no Centro Histórico de São Paulo, com um lance de R$ 11,5 milhões mensais.

O grupo ficará responsável pela construção, manutenção, conservação predial e gestão dos serviços não pedagógicos das unidades do Lote Leste, com 16 unidades escolares. “Com essas novas escolas, equipadas com infraestrutura moderna, vamos solucionar um problema crônico de escolas antigas e defasadas no estado”, afirmou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Além de Carapicuíba, as escolas privatizadas serão construídas em Aguaí, Arujá, Atibaia, Campinas, Diadema, Guarulhos, Itapetininga, Leme, Limeira, Peruíbe, Salto de Pirapora, São João da Boa Vista, São José dos Campos, Sorocaba e Suzano.

As atividades pedagógicas continuarão sob responsabilidade da Secretaria da Educação, enquanto a concessionária cuidará de serviços como alimentação, segurança, limpeza, manutenção e tecnologia da informação.

O projeto PPP Novas Escolas do governo de São Paulo prevê a construção de 33 unidades em 29 municípios, com investimento total de R$ 2,1 bilhões. O primeiro leilão (Lote Oeste), com 17 escolas, ocorreu em 29 de outubro, chegou a ser suspenso por liminar, que foi derrubada em seguida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

Protestos marcam leilões para privatização de escolas

Assim como o certame da última terça, o leilão desta segunda-feira também foi marcado por protestos de estudantes e professores contra a privatização, organizados pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

Hoje, houve ainda confronto com a Polícia Militar, que utilizou bombas de gás lacrimogêneo e cassetetes para dispersar o grupo. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que a ação policial visou “conter o grupo e restabelecer a ordem”.

Fonte Notícia: site Visãooeste

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Carapicuíba está entre as cidades que terão escolas privatizadas

Carapicuíba está entre os municípios paulistas que terão escolas estaduais construídas e administradas pela iniciativa privada por meio da chamada Parceria Público-Privada (PPP). O Consórcio SP + Escolas venceu o leilão conduzido pelo governo estadual nesta segunda-feira (4), no Centro Histórico de São Paulo, com um lance de R$ 11,5 milhões mensais.

O grupo ficará responsável pela construção, manutenção, conservação predial e gestão dos serviços não pedagógicos das unidades do Lote Leste, com 16 unidades escolares. “Com essas novas escolas, equipadas com infraestrutura moderna, vamos solucionar um problema crônico de escolas antigas e defasadas no estado”, afirmou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Além de Carapicuíba, as escolas privatizadas serão construídas em Aguaí, Arujá, Atibaia, Campinas, Diadema, Guarulhos, Itapetininga, Leme, Limeira, Peruíbe, Salto de Pirapora, São João da Boa Vista, São José dos Campos, Sorocaba e Suzano.

As atividades pedagógicas continuarão sob responsabilidade da Secretaria da Educação, enquanto a concessionária cuidará de serviços como alimentação, segurança, limpeza, manutenção e tecnologia da informação.

O projeto PPP Novas Escolas do governo de São Paulo prevê a construção de 33 unidades em 29 municípios, com investimento total de R$ 2,1 bilhões. O primeiro leilão (Lote Oeste), com 17 escolas, ocorreu em 29 de outubro, chegou a ser suspenso por liminar, que foi derrubada em seguida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

Protestos marcam leilões para privatização de escolas

Assim como o certame da última terça, o leilão desta segunda-feira também foi marcado por protestos de estudantes e professores contra a privatização, organizados pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

Hoje, houve ainda confronto com a Polícia Militar, que utilizou bombas de gás lacrimogêneo e cassetetes para dispersar o grupo. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que a ação policial visou “conter o grupo e restabelecer a ordem”.

Fonte Notícia: site Visãooeste

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