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Durante o depoimento prestado à PF, o candidato do PRTB negou qualquer envolvimento na criação do documento, afirmando que sua atuação se limitou à divulgação do material.
A Polícia Federal concluiu o indiciamento de Pablo Marçal, do PRTB, por sua participação na utilização de um documento falso durante a campanha para a Prefeitura de São Paulo. O político foi acusado de divulgar um laudo que tentava vincular Guilherme Boulos, do PSOL, a um suposto envolvimento com drogas. Essa ação gerou repercussão significativa no cenário político da cidade. Durante o depoimento prestado à PF, Marçal negou qualquer envolvimento na criação do documento fraudulento, afirmando que sua atuação se limitou à divulgação do material. A defesa do indiciado argumentou que ele não foi o responsável pela elaboração do laudo, mas apenas compartilhou informações que lhe foram apresentadas.
O indiciamento de Marçal acontece em um momento crucial, já que o inquérito está em sua fase final e apresenta evidências suficientes para que ele enfrente um processo criminal. A investigação revelou que o laudo, que alegava que Boulos havia recebido encaminhamento médico após um surto psicótico, era, de fato, uma falsificação. Uma perícia realizada pela Polícia Civil corroborou a falsidade do documento, apontando inconsistências na assinatura do médico José Roberto de Souza.
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Durante o depoimento prestado à PF, o candidato do PRTB negou qualquer envolvimento na criação do documento, afirmando que sua atuação se limitou à divulgação do material.
A Polícia Federal concluiu o indiciamento de Pablo Marçal, do PRTB, por sua participação na utilização de um documento falso durante a campanha para a Prefeitura de São Paulo. O político foi acusado de divulgar um laudo que tentava vincular Guilherme Boulos, do PSOL, a um suposto envolvimento com drogas. Essa ação gerou repercussão significativa no cenário político da cidade. Durante o depoimento prestado à PF, Marçal negou qualquer envolvimento na criação do documento fraudulento, afirmando que sua atuação se limitou à divulgação do material. A defesa do indiciado argumentou que ele não foi o responsável pela elaboração do laudo, mas apenas compartilhou informações que lhe foram apresentadas.
O indiciamento de Marçal acontece em um momento crucial, já que o inquérito está em sua fase final e apresenta evidências suficientes para que ele enfrente um processo criminal. A investigação revelou que o laudo, que alegava que Boulos havia recebido encaminhamento médico após um surto psicótico, era, de fato, uma falsificação. Uma perícia realizada pela Polícia Civil corroborou a falsidade do documento, apontando inconsistências na assinatura do médico José Roberto de Souza.
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