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NOTÍCIAS

Capital paulista registra menor número de roubos no 1º semestre dos últimos 10 anos

Os dados dos seis meses consolidam a redução nos principais crimes patrimoniais na cidade.

A cidade de São Paulo registrou queda no número de homicídios, estupros e crimes patrimoniais, como furtos e roubos em geral, roubos de veículos, a banco e de carga, no primeiro semestre deste ano. Além disso, o trabalho realizado de forma integrada entre as polícias do Governo de São Paulo permitiu uma maior produtividade no combate ao crime, resultando em mais prisões e apreensões de armas e veículos.

Os roubos em geral, que incluem os de banco e carga, apresentaram o menor índice para o período em 10 anos, com quase 9 mil delitos evitados. Foram 59.751 boletins ante 68.403 registrados do ano passado, queda de 12,6%. Em junho, o número caiu de 10.557 para 9.229.

A capital paulista também teve o menor número de roubos de veículos da história em seis meses. Foram 6.093 notificações até junho, redução de 18,3%. No ano passado, foram 7.458 queixas. No último mês, a queda foi de 8,3% — de 1.146 para 1.051.

De janeiro a maio, esse tipo de crime já havia apresentado o menor patamar desde 2001, quando a série histórica foi iniciada.

Os roubos de carga caíram 18,5% na capital paulista em seis meses, passando de 1.409 para 1.148. Na análise mensal, o índice reduziu de 215 para 172.

“Os números mostram o resultado da estratégia adotada para combater os crimes patrimoniais. Houve aumento do policiamento em todas as regiões e a Polícia Civil ampliou as investigações, combatendo não só receptadores, mas os desmanches que lucram com a atividade ilícita”, ressaltou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.

Os furtos em geral (que soma com os de carga), retraíram 3,4% de janeiro a junho, de 123.323 para 119.134. Em junho houve 20.438 delitos, 849 a menos do que em 2023. Já os furtos de veículos oscilaram 1,9% no semestre, de 20.262 para 20.652. Apenas em junho foram 3.433 denúncias.

Os homicídios dolosos seguem a tendência de queda observada nos últimos três meses. Em junho, foram 34 mortes intencionais — quatro a menos que no mesmo mês do ano passado. O semestre encerrou com queda de 10,1% nesses crimes, com 222 mortes.

 

A cidade de São Paulo teve nos seis meses iniciais do ano 23 feminicídios. A Região Metropolitana de São Paulo contabilizou 18 crimes no período. Os casos de estupro recuaram. No semestre, foram 1.441 queixas, 4,6% a menos que em igual período de 2023.

Mais presos e menos armas nas ruas

O trabalho conjunto das polícias Civil e Militar na capital paulista também resultou no aumento de prisões e na apreensão de armas e veículos nos seis meses iniciais do ano.

Conforme o balanço, 22.012 pessoas foram presas ou apreendidas no período, sendo a maior parte (14.480) em flagrante de delito. As polícias retiraram das ruas 1.792 armas de fogo ilegais, aumento de 28,9% na comparação com o primeiro semestre de 2023. Dentre elas, 42 eram fuzis.

Também houve 10.202 veículos recuperados de janeiro a junho deste ano, um acréscimo de 17,8% em comparação a 2023

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Capital paulista registra menor número de roubos no 1º semestre dos últimos 10 anos

Os dados dos seis meses consolidam a redução nos principais crimes patrimoniais na cidade.

A cidade de São Paulo registrou queda no número de homicídios, estupros e crimes patrimoniais, como furtos e roubos em geral, roubos de veículos, a banco e de carga, no primeiro semestre deste ano. Além disso, o trabalho realizado de forma integrada entre as polícias do Governo de São Paulo permitiu uma maior produtividade no combate ao crime, resultando em mais prisões e apreensões de armas e veículos.

Os roubos em geral, que incluem os de banco e carga, apresentaram o menor índice para o período em 10 anos, com quase 9 mil delitos evitados. Foram 59.751 boletins ante 68.403 registrados do ano passado, queda de 12,6%. Em junho, o número caiu de 10.557 para 9.229.

A capital paulista também teve o menor número de roubos de veículos da história em seis meses. Foram 6.093 notificações até junho, redução de 18,3%. No ano passado, foram 7.458 queixas. No último mês, a queda foi de 8,3% — de 1.146 para 1.051.

De janeiro a maio, esse tipo de crime já havia apresentado o menor patamar desde 2001, quando a série histórica foi iniciada.

Os roubos de carga caíram 18,5% na capital paulista em seis meses, passando de 1.409 para 1.148. Na análise mensal, o índice reduziu de 215 para 172.

“Os números mostram o resultado da estratégia adotada para combater os crimes patrimoniais. Houve aumento do policiamento em todas as regiões e a Polícia Civil ampliou as investigações, combatendo não só receptadores, mas os desmanches que lucram com a atividade ilícita”, ressaltou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.

Os furtos em geral (que soma com os de carga), retraíram 3,4% de janeiro a junho, de 123.323 para 119.134. Em junho houve 20.438 delitos, 849 a menos do que em 2023. Já os furtos de veículos oscilaram 1,9% no semestre, de 20.262 para 20.652. Apenas em junho foram 3.433 denúncias.

Os homicídios dolosos seguem a tendência de queda observada nos últimos três meses. Em junho, foram 34 mortes intencionais — quatro a menos que no mesmo mês do ano passado. O semestre encerrou com queda de 10,1% nesses crimes, com 222 mortes.

 

A cidade de São Paulo teve nos seis meses iniciais do ano 23 feminicídios. A Região Metropolitana de São Paulo contabilizou 18 crimes no período. Os casos de estupro recuaram. No semestre, foram 1.441 queixas, 4,6% a menos que em igual período de 2023.

Mais presos e menos armas nas ruas

O trabalho conjunto das polícias Civil e Militar na capital paulista também resultou no aumento de prisões e na apreensão de armas e veículos nos seis meses iniciais do ano.

Conforme o balanço, 22.012 pessoas foram presas ou apreendidas no período, sendo a maior parte (14.480) em flagrante de delito. As polícias retiraram das ruas 1.792 armas de fogo ilegais, aumento de 28,9% na comparação com o primeiro semestre de 2023. Dentre elas, 42 eram fuzis.

Também houve 10.202 veículos recuperados de janeiro a junho deste ano, um acréscimo de 17,8% em comparação a 2023

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