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NOTÍCIAS
Segundo o Cemaden, risco de alagamento e deslizamento de terra é alto para toda a Região Metropolitana. Na capital, a Defesa Civil foi acionada 52 vezes nas últimas 24 horas.
A chuva forte que caiu em parte do estado de São Paulo na quinta-feira (26) deixou uma pessoa morta, várias ruas da capital paulista e de cidades da Região Metropolitana alagadas, com moradores ilhados dentro de casas, córregos transbordados e vias intransitáveis.
👉 A previsão é de mais chuva até pelo menos a próxima segunda-feira (30). Segundo o Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), é alto o risco de alagamento e deslizamento de terra para toda a Grande São Paulo.
Só na cidade de São Paulo, a Defesa Civil foi acionada 52 vezes nas últimas 24 horas para fazer atendimentos relacionados a 37 quedas de árvores, 12 desabamentos e 3 deslizamentos. Diversos pontos ficaram alagados, incluindo no Parque Jardim Helena, na Zona Leste, e na Vila Gustavo, na Zona Norte.
Uma das situações mais críticas foi registrada em Caieiras, na parte norte da Região Metropolitana, onde uma pessoa morreu após ser atingida por uma árvore, segundo a prefeitura.
Assim como Franco da Rocha, Francisco Morato e Cajamar, o município fica numa área baixa, entre vales e morros, com a presença de muitos rios e córregos.
Nas últimas 24 horas, choveu 111 milímetros em Caieiras, segundo a Defesa Civil, o equivalente a quase metade do previsto para o mês todo. Diversas ruas ficaram alagadas. Um trecho da Rodovia Tancredo Neves ficou completamente interditado por conta do transbordamento do Rio Juqueri, bloqueando o tráfego de veículos.
Os carros de passeio até conseguiam desviar para as ruas do centro da cidade, mas a rodovia é o único caminho que os caminhões podem usar na região.
Em Guarulhos, na Grande São Paulo, famílias ficaram ilhadas dentro de casa na rua Édipo, no Jardim Presidente Dutra.
O bairro fica ao lado de trechos do Rio Tietê, onde o nível da água sobe rapidamente quando chove e agrava ainda mais a situação.
A região está localizada próxima ao Jardim Pantanal, já na Zona Leste de São Paulo, que constantemente também sofre com alagamentos.
Abaixo, confira os maiores acumulados das últimas 24 horas no Estado de São Paulo, coletados às 4h45 desta sexta, segundo o Cemaden e oInmet:
Na noite de quinta, os passageiros foram pegos de surpresa com uma queda de energia no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
O aeroporto ficou às escuras por volta das 22h40 de quinta. A energia só voltou cerca de 20 minutos depois. Nesse meio tempo, o aeroporto ficou apenas com iluminação de emergência e de algumas telas, que permaneceram ligadas.
Quem estava por lá contou que teve dificuldade no setor de bagagens, porque as esteiras pararam, além de ter passado muito calor, já que o ar condicionado também deixou de funcionar.
Procurada, a Concessionária Aena, que administra o terminal, informou que uma queda no fornecimento de energia elétrica na cidade de São Paulo causou falta de luz parcial no terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas.
Segundo a empresa, o episódio foi registrado próximo ao encerramento das operações, “que não foram afetadas”.
A Enel, responsável pela distribuição de energia, disse que a energia já foi restabelecida
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Segundo o Cemaden, risco de alagamento e deslizamento de terra é alto para toda a Região Metropolitana. Na capital, a Defesa Civil foi acionada 52 vezes nas últimas 24 horas.
A chuva forte que caiu em parte do estado de São Paulo na quinta-feira (26) deixou uma pessoa morta, várias ruas da capital paulista e de cidades da Região Metropolitana alagadas, com moradores ilhados dentro de casas, córregos transbordados e vias intransitáveis.
👉 A previsão é de mais chuva até pelo menos a próxima segunda-feira (30). Segundo o Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), é alto o risco de alagamento e deslizamento de terra para toda a Grande São Paulo.
Só na cidade de São Paulo, a Defesa Civil foi acionada 52 vezes nas últimas 24 horas para fazer atendimentos relacionados a 37 quedas de árvores, 12 desabamentos e 3 deslizamentos. Diversos pontos ficaram alagados, incluindo no Parque Jardim Helena, na Zona Leste, e na Vila Gustavo, na Zona Norte.
Uma das situações mais críticas foi registrada em Caieiras, na parte norte da Região Metropolitana, onde uma pessoa morreu após ser atingida por uma árvore, segundo a prefeitura.
Assim como Franco da Rocha, Francisco Morato e Cajamar, o município fica numa área baixa, entre vales e morros, com a presença de muitos rios e córregos.
Nas últimas 24 horas, choveu 111 milímetros em Caieiras, segundo a Defesa Civil, o equivalente a quase metade do previsto para o mês todo. Diversas ruas ficaram alagadas. Um trecho da Rodovia Tancredo Neves ficou completamente interditado por conta do transbordamento do Rio Juqueri, bloqueando o tráfego de veículos.
Os carros de passeio até conseguiam desviar para as ruas do centro da cidade, mas a rodovia é o único caminho que os caminhões podem usar na região.
Em Guarulhos, na Grande São Paulo, famílias ficaram ilhadas dentro de casa na rua Édipo, no Jardim Presidente Dutra.
O bairro fica ao lado de trechos do Rio Tietê, onde o nível da água sobe rapidamente quando chove e agrava ainda mais a situação.
A região está localizada próxima ao Jardim Pantanal, já na Zona Leste de São Paulo, que constantemente também sofre com alagamentos.
Abaixo, confira os maiores acumulados das últimas 24 horas no Estado de São Paulo, coletados às 4h45 desta sexta, segundo o Cemaden e oInmet:
Na noite de quinta, os passageiros foram pegos de surpresa com uma queda de energia no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
O aeroporto ficou às escuras por volta das 22h40 de quinta. A energia só voltou cerca de 20 minutos depois. Nesse meio tempo, o aeroporto ficou apenas com iluminação de emergência e de algumas telas, que permaneceram ligadas.
Quem estava por lá contou que teve dificuldade no setor de bagagens, porque as esteiras pararam, além de ter passado muito calor, já que o ar condicionado também deixou de funcionar.
Procurada, a Concessionária Aena, que administra o terminal, informou que uma queda no fornecimento de energia elétrica na cidade de São Paulo causou falta de luz parcial no terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas.
Segundo a empresa, o episódio foi registrado próximo ao encerramento das operações, “que não foram afetadas”.
A Enel, responsável pela distribuição de energia, disse que a energia já foi restabelecida
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