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NOTÍCIAS
Segundo Gaesp, foram 330 mortes cometidas por PMs em serviço em 2023, ante 262 em 2022; mortes por PMs fora de serviço caíram.
São Paulo – O número de mortes cometidas por policiais militares em serviço em São Paulo teve uma alta de 25,95% em 2023, primeiro ano de gestão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Foram 330 no ano passado, ante 262 em 2022 — uma diferença de 68 mortes.
Os números foram retirados do painel Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp), do Ministério Público de São Paulo.
O número de mortes por PMs em serviço em 2023 interrompe uma sequência de quedas ano a ano que teve início em 2020. Foram 716 em 2019, 670 em 2020 e 443 em 2021.
Em 2023, os meses que tiveram os maiores números de mortes por PMs em serviço foram julho, com 33; agosto, com 38; e setembro, com 34. No período, ocorria a Operação Escudo na Baixada Santista, instalada após a morte do soldado das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) Patrick Reis.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a Operação Escudo terminou com 28 mortos durante incursões policiais. Várias delas são investigadas pelo Ministério Público de São Paulo sob acusações de abusos por partes dos policiais. Segundo o Gaesp, nem todas as câmeras corporais dos policiais envolvidos nas ocorrências foram entregues.
Tarcísio admitiu, nessa terça-feira (2/1), que não vai investir em novas câmeras usadas nas fardas da Polícia Militar (PM) de São Paulo.
Ao contrário do que mostram estudos sobre as câmeras na PM, Tarcísio alegou, em entrevista à TV Globo, que a tecnologia não traria “efetividade” para a segurança dos cidadãos.
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Segundo Gaesp, foram 330 mortes cometidas por PMs em serviço em 2023, ante 262 em 2022; mortes por PMs fora de serviço caíram.
São Paulo – O número de mortes cometidas por policiais militares em serviço em São Paulo teve uma alta de 25,95% em 2023, primeiro ano de gestão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Foram 330 no ano passado, ante 262 em 2022 — uma diferença de 68 mortes.
Os números foram retirados do painel Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp), do Ministério Público de São Paulo.
O número de mortes por PMs em serviço em 2023 interrompe uma sequência de quedas ano a ano que teve início em 2020. Foram 716 em 2019, 670 em 2020 e 443 em 2021.
Em 2023, os meses que tiveram os maiores números de mortes por PMs em serviço foram julho, com 33; agosto, com 38; e setembro, com 34. No período, ocorria a Operação Escudo na Baixada Santista, instalada após a morte do soldado das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) Patrick Reis.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a Operação Escudo terminou com 28 mortos durante incursões policiais. Várias delas são investigadas pelo Ministério Público de São Paulo sob acusações de abusos por partes dos policiais. Segundo o Gaesp, nem todas as câmeras corporais dos policiais envolvidos nas ocorrências foram entregues.
Tarcísio admitiu, nessa terça-feira (2/1), que não vai investir em novas câmeras usadas nas fardas da Polícia Militar (PM) de São Paulo.
Ao contrário do que mostram estudos sobre as câmeras na PM, Tarcísio alegou, em entrevista à TV Globo, que a tecnologia não traria “efetividade” para a segurança dos cidadãos.
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