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NOTÍCIAS

Cotia participa da Semana de Mobilização contra a Dengue

Com a chegada das chuvas e acúmulo de água parada, os focos de Aedes aegypti tendem a aumentar e, por consequência, aumenta-se o número de casos de doenças, como: dengue, zika e chikungunya. Por conta disso, começou no dia 11 e irá até 16 de novembro acontece a Semana Estadual de Mobilização contra as Arboviroses e Cotia reforçará as ações de conscientização, para que os moradores protagonizem o enfrentamento a estas doenças eliminando água parada em suas residências.

As ações serão realizadas de casa em casa, agentes de saúde passarão aos moradores todas as informações necessárias para a eliminação de focos do Aedes aegypti e como evitar a instalação de novos focos. “O combate à dengue e às demais arboviroses não para nunca. Mesmo com o trabalho feito o ano todo, nestes períodos mais chuvosos ainda localizamos milhares de casas com focos do mosquito. Nossa função é conscientizar e auxiliar na eliminação dos focos, além de coletarmos amostras para análise, mas os grandes combatentes são os moradores”, explicou Páscoa Biachini, coordenadora da Vigilância Ambiental de Cotia.

Números do Governo Estadual mostram que, até o dia 5 de novembro, São Paulo registrou mais de dois milhões de casos de dengue e 1.899 óbitos. Em Cotia, até o dia 31 de outubro desde ano, a Vigilância Epidemiológica registrou 5.169 casos confirmados da doença, com cinco vítimas fatais. “O calor e a umidade são a combinação ideal para a proliferação do mosquito. É fundamental que as pessoas façam a sua parte para frearmos este cenário de contaminações”, disse Silvana Silva, coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Cotia.

O Brasil registrou um salto nos casos de dengue no ano de 2024 e, em Cotia não foi diferente. Dados da Vigilância Epidemiológica mostram que durante todo o ano de 2023 a cidade teve 114 confirmações da doença, comparando com os dados parciais deste ano, até o dia 31 de outubro, o aumento neste ano é de mais de 4.000%. “É hora de os moradores limparem calhas, verificarem o fechamento de caixa d’água, eliminar vasinhos de planta. O mosquito nasce, na maioria dos casos, do portão pra dentro de nossas casas”, alertou Páscoa.

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Cotia participa da Semana de Mobilização contra a Dengue

Com a chegada das chuvas e acúmulo de água parada, os focos de Aedes aegypti tendem a aumentar e, por consequência, aumenta-se o número de casos de doenças, como: dengue, zika e chikungunya. Por conta disso, começou no dia 11 e irá até 16 de novembro acontece a Semana Estadual de Mobilização contra as Arboviroses e Cotia reforçará as ações de conscientização, para que os moradores protagonizem o enfrentamento a estas doenças eliminando água parada em suas residências.

As ações serão realizadas de casa em casa, agentes de saúde passarão aos moradores todas as informações necessárias para a eliminação de focos do Aedes aegypti e como evitar a instalação de novos focos. “O combate à dengue e às demais arboviroses não para nunca. Mesmo com o trabalho feito o ano todo, nestes períodos mais chuvosos ainda localizamos milhares de casas com focos do mosquito. Nossa função é conscientizar e auxiliar na eliminação dos focos, além de coletarmos amostras para análise, mas os grandes combatentes são os moradores”, explicou Páscoa Biachini, coordenadora da Vigilância Ambiental de Cotia.

Números do Governo Estadual mostram que, até o dia 5 de novembro, São Paulo registrou mais de dois milhões de casos de dengue e 1.899 óbitos. Em Cotia, até o dia 31 de outubro desde ano, a Vigilância Epidemiológica registrou 5.169 casos confirmados da doença, com cinco vítimas fatais. “O calor e a umidade são a combinação ideal para a proliferação do mosquito. É fundamental que as pessoas façam a sua parte para frearmos este cenário de contaminações”, disse Silvana Silva, coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Cotia.

O Brasil registrou um salto nos casos de dengue no ano de 2024 e, em Cotia não foi diferente. Dados da Vigilância Epidemiológica mostram que durante todo o ano de 2023 a cidade teve 114 confirmações da doença, comparando com os dados parciais deste ano, até o dia 31 de outubro, o aumento neste ano é de mais de 4.000%. “É hora de os moradores limparem calhas, verificarem o fechamento de caixa d’água, eliminar vasinhos de planta. O mosquito nasce, na maioria dos casos, do portão pra dentro de nossas casas”, alertou Páscoa.

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