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NOTÍCIAS
Casos foram registrados na manhã deste domingo (6) em Santa Catarina, Paraíba e Pará.
Três pessoas foram presas em flagrante neste domingo (6) por tirar foto da urna de votação. No Brasil, é proibido fotografar ou filmar o processo de votação dentro da cabine eleitoral, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). O objetivo é garantir o sigilo do voto e preservar a liberdade do eleitor, evitando pressões ou constrangimentos.
Um eleitor de 65 anos foi preso em flagrante em Joaçaba, maior cidade do Meio-Oeste de Santa Catarina. A informação foi confirmada pela chefe do cartório eleitoral da cidade, Marcele Tiresdresch, e pela Polícia Militar.
Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ele foi detido por quebra de sigilo do voto. A ocorrência foi registrada às 8h30, na seção 166, no Sine de Joaçaba. Segundo o tenente Edilson Tarniovicz, o homem possuía duas imagens da urna no celular. Ele foi abordado e encaminhado à delegacia da cidade.
Uma idosa de 69 anos foi flagrada tirando foto da urna no momento da votação em Marabá, município do sudeste do Pará. O caso ocorreu na escola Pequeno Príncipe, localizada no núcleo Nova Marabá. Após o flagrante, a mulher foi presa e encaminhada por agentes à delegacia de Polícia Civil . Um vídeo mostra a eleitora já dentro da seccional. Em nota, a Polícia Civil disse que a mulher foi apresentada na seccional, ouvida e liberada. Além disso, a corporação pontuou que será apurado o possível crime de violação do sigilo do voto.
Um eleitor foi preso pela Polícia Militar em Cajazeiras, na Paraíba. Ele estava filmando o voto com o celular e foi encaminhado para o Fórum Eleitoral para ser ouvido pela Polícia Federal.
O caso foi registrado na escola Dom Moisés Coelho, um dos maiores locais de votação do município. O nome do suspeito não foi divulgado.
O mesário da seção perguntou para o suspeito se ele estava com celular, mas o homem negou. Porém, a equipe percebeu uma demora para votação e solicitou que o homem levantasse a camisa e encontrou o aparelho. A Polícia Militar foi chamada e perguntou se o homem estava com o celular, e ele confirmou que havia filmado o voto de vereador.
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Casos foram registrados na manhã deste domingo (6) em Santa Catarina, Paraíba e Pará.
Três pessoas foram presas em flagrante neste domingo (6) por tirar foto da urna de votação. No Brasil, é proibido fotografar ou filmar o processo de votação dentro da cabine eleitoral, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). O objetivo é garantir o sigilo do voto e preservar a liberdade do eleitor, evitando pressões ou constrangimentos.
Um eleitor de 65 anos foi preso em flagrante em Joaçaba, maior cidade do Meio-Oeste de Santa Catarina. A informação foi confirmada pela chefe do cartório eleitoral da cidade, Marcele Tiresdresch, e pela Polícia Militar.
Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ele foi detido por quebra de sigilo do voto. A ocorrência foi registrada às 8h30, na seção 166, no Sine de Joaçaba. Segundo o tenente Edilson Tarniovicz, o homem possuía duas imagens da urna no celular. Ele foi abordado e encaminhado à delegacia da cidade.
Uma idosa de 69 anos foi flagrada tirando foto da urna no momento da votação em Marabá, município do sudeste do Pará. O caso ocorreu na escola Pequeno Príncipe, localizada no núcleo Nova Marabá. Após o flagrante, a mulher foi presa e encaminhada por agentes à delegacia de Polícia Civil . Um vídeo mostra a eleitora já dentro da seccional. Em nota, a Polícia Civil disse que a mulher foi apresentada na seccional, ouvida e liberada. Além disso, a corporação pontuou que será apurado o possível crime de violação do sigilo do voto.
Um eleitor foi preso pela Polícia Militar em Cajazeiras, na Paraíba. Ele estava filmando o voto com o celular e foi encaminhado para o Fórum Eleitoral para ser ouvido pela Polícia Federal.
O caso foi registrado na escola Dom Moisés Coelho, um dos maiores locais de votação do município. O nome do suspeito não foi divulgado.
O mesário da seção perguntou para o suspeito se ele estava com celular, mas o homem negou. Porém, a equipe percebeu uma demora para votação e solicitou que o homem levantasse a camisa e encontrou o aparelho. A Polícia Militar foi chamada e perguntou se o homem estava com o celular, e ele confirmou que havia filmado o voto de vereador.
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