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NOTÍCIAS

SP ainda tem 135 semáforos inoperantes no 3° dia de apagão; apenas 19% dos equipamentos prejudicados pela chuva voltaram a funcionar

Após o temporal da sexta (11), 168 semáforos ficaram inoperantes na cidade. Desse total, apenas 33 voltaram ao pleno funcionamento. Segundo a CET, 116 equipamentos continuam apagados por falta de energia. Prefeito Ricardo Nunes (MDB) culpou a Enel pelos transtornos.

No terceiro dia de apagão na capital paulista, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que a cidade de São Paulo ainda tinha 135 semáforos apagados às 6 horas desta segunda-feira (14).

De acordo com a companhia, desse total de semáforos, 116 deles estão inoperantes por falta de energia que ainda não foi reestabelecida em diversas regiões da cidade, enquanto outros 19 estão apagados por falha nos equipamentos de responsabilidade da companhia.

“Todas as equipes estão em campo para auxiliar na fluidez do trânsito”, disse a CET.

A gestão municipal afirmou que tem atualmente 324 agentes da CET e 80 motocicletas da GCM nas nas ruas da capital na manhã desta segunda-feira (14) para organizar o trânsito.

Os agentes atuam nas operações como montagem das faixas reversíveis ou atendimento de ocorrências e também no plano de contingência dedicado, principalmente, a operacionalizar os cruzamentos que estão com semáforos apagados por falta de energia. A medida tem como objetivo manter a segurança e a fluidez dos usuários do viário, segundo a gestão Nunes.

3° dia de apagão nos semáforos

O problema nos semáforos persiste na capital paulista desde a noite de sexta-feira (11)

Pelos dados da CET, de sexta (11) para a manhã desta segunda (14), apenas 33 semáforos voltaram a funcionar.

Isso significa que 19% do total de sinais de trânsito que estavam inoperantes no início da tempestade voltaram à normalização.

No sábado (12), Nunes culpou a concessionária Enel pela diviculdade da cidade em voltar a normalização.

“Essas questões [da falta da energia] foram ocasionadas por problemas em 17 estações da Enel, que, inclusive, não ficam na cidade de São Paulo. Foram atingidos aqueles linhões por onde passam a energia que não ficam na cidade”, disse o prefeito.

 

Com 168 semáforos inoperantes e 386 ocorrências de queda de árvores e galhos registradas desde a noite de sexta (11), o prefeito afirmou que 40% das remoções já foram resolvidas e as outras 60% ainda não foram retiradas das ruas também por causa da concessionária de energia.

“Essas 60% [de árvores caídas] dependem do desligamento da energia para fazer o corte ou remoção ou poda, o que representa 232 árvores. Os 168 semáforos inoperantes também estão em regiões ainda sem energia. Nós estamos com nosso plano de contingência em pleno vigor. Equipe preparada com mais de 4 mil homens atuando na cidade. Nossa pendência e nossos problemas mais uma vez é a Enel”, declarou.

Nunes também disse que ligou para o presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa Neto, que teria dito que abrirá um termo de caducidade junto à Enel, uma vez que já foram aplicadas várias multas à empresa desde a crise de energia de novembro do ano passado.

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SP ainda tem 135 semáforos inoperantes no 3° dia de apagão; apenas 19% dos equipamentos prejudicados pela chuva voltaram a funcionar

Após o temporal da sexta (11), 168 semáforos ficaram inoperantes na cidade. Desse total, apenas 33 voltaram ao pleno funcionamento. Segundo a CET, 116 equipamentos continuam apagados por falta de energia. Prefeito Ricardo Nunes (MDB) culpou a Enel pelos transtornos.

No terceiro dia de apagão na capital paulista, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que a cidade de São Paulo ainda tinha 135 semáforos apagados às 6 horas desta segunda-feira (14).

De acordo com a companhia, desse total de semáforos, 116 deles estão inoperantes por falta de energia que ainda não foi reestabelecida em diversas regiões da cidade, enquanto outros 19 estão apagados por falha nos equipamentos de responsabilidade da companhia.

“Todas as equipes estão em campo para auxiliar na fluidez do trânsito”, disse a CET.

A gestão municipal afirmou que tem atualmente 324 agentes da CET e 80 motocicletas da GCM nas nas ruas da capital na manhã desta segunda-feira (14) para organizar o trânsito.

Os agentes atuam nas operações como montagem das faixas reversíveis ou atendimento de ocorrências e também no plano de contingência dedicado, principalmente, a operacionalizar os cruzamentos que estão com semáforos apagados por falta de energia. A medida tem como objetivo manter a segurança e a fluidez dos usuários do viário, segundo a gestão Nunes.

3° dia de apagão nos semáforos

O problema nos semáforos persiste na capital paulista desde a noite de sexta-feira (11)

Pelos dados da CET, de sexta (11) para a manhã desta segunda (14), apenas 33 semáforos voltaram a funcionar.

Isso significa que 19% do total de sinais de trânsito que estavam inoperantes no início da tempestade voltaram à normalização.

No sábado (12), Nunes culpou a concessionária Enel pela diviculdade da cidade em voltar a normalização.

“Essas questões [da falta da energia] foram ocasionadas por problemas em 17 estações da Enel, que, inclusive, não ficam na cidade de São Paulo. Foram atingidos aqueles linhões por onde passam a energia que não ficam na cidade”, disse o prefeito.

 

Com 168 semáforos inoperantes e 386 ocorrências de queda de árvores e galhos registradas desde a noite de sexta (11), o prefeito afirmou que 40% das remoções já foram resolvidas e as outras 60% ainda não foram retiradas das ruas também por causa da concessionária de energia.

“Essas 60% [de árvores caídas] dependem do desligamento da energia para fazer o corte ou remoção ou poda, o que representa 232 árvores. Os 168 semáforos inoperantes também estão em regiões ainda sem energia. Nós estamos com nosso plano de contingência em pleno vigor. Equipe preparada com mais de 4 mil homens atuando na cidade. Nossa pendência e nossos problemas mais uma vez é a Enel”, declarou.

Nunes também disse que ligou para o presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa Neto, que teria dito que abrirá um termo de caducidade junto à Enel, uma vez que já foram aplicadas várias multas à empresa desde a crise de energia de novembro do ano passado.

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